Fundo Diário da Manhã (FDM)
Elemento de conjunto
- Classe de recurso
- Collection
- Título
- Fundo Diário da Manhã (FDM)
- Descrição do acervo
-
O acervo é composto por edições do Jornal Diário da Manhã (1935-2022), encadernadas de forma semestral, trimensal, bimensal e mensal; fotografias separadas em três categorias: pessoas, eventos e entidades.
Doação Grupo Diário da Manhã. Custódia permanente. - Datas limite
- 1935-2022
- Titular do acervo
- Diário da Manhã
- Histórico do Titular
- O Jornal Diário da Manhã foi fundado por Túlio Fontoura, em 28 de novembro de 1935, como sucessor do periódico A Luta. Sendo o segundo jornal fundado por Túlio Fontoura, o DM deu origem a Empresa Jornalística Diário da Manhã Ltda. Em 1935, o advogado Armando de Souza Kanters respondia pela redação e Marcelino Rodrigues Braga pela gerência. Com redação, administração e oficinas na Av. Brasil, 374, esquina com a Av. General Netto, o jornal tinha publicação diária e o formato 36,5 x 53 e quatro páginas (DM nº 1, de 28/11/1935). Foi o primeiro jornal a possuir linotipo na região serrana e chegou a ser o segundo jornal diário do interior, em tiragem. Em 1968 era o matutino de maior tiragem e circulação do norte do Estado. O processo de mudança da linotipia ao offset ocorreu em 1974 e agilizou a produção do jornal. A partir do ano de 1976, a numeração altera para número 1 no dia do aniversário do jornal. Em 1º de março de1981 é incluído no cabeçalho o selo: Passo Fundo Tchê! A mais gaúcha cidade do RG do Sul. Em 1982 o cabeçalho muda e passa a circular apenas com a informação Passo Fundo – Capital do Planalto Médio. Em 1986 muda a formatação de sua impressão, passando do formato standard para tabloide. Após a morte de seu fundador, em 1979, assumiu, como diretor-presidente Dyógenes Auildo Martins Pinto, cargo que manteve até sua morte em 1998. Com a sua morte, assumiu como diretora-presidente, a jornalista Janesca Maria Martins Pinto, que na companhia de seu irmão Vinícius Martins Pinto, de sua mãe Clélia Fontoura Martins Pinto e de sua avó Lucilla Lima Fontoura, decidiram reforçar e conservar a obra deixada por Túlio e Dyógenes. A partir do ano 2000, o jornal passou a ser impresso em cores. Portanto, o primeiro jornal diário colorido, impresso em Passo Fundo, em gráfica própria. O Diário da Manhã foi o primeiro a ser impresso em rotativa própria e o primeiro a ser composto em fotocomposição eletrônica. Em seguida veio a internet e o jornal modernizou-se ainda mais. E não tardou para adquirir duas concessões de rádios: Diário AM e Diário FM. O Diário da Manhã reinaugurou em dezembro de 2002 em suas novas instalações da Av. Sete de Setembro. O Grupo Diário da Manhã foi extinto em 2022, deixando de circular em 31 de agosto do mesmo ano.
- Para mais informações acesse Projeto Passo Fundo
- Doador
- Grupo Diário da Manhã
- Custódia e aquisição
- Doação permanente
- Composição, organização e localização
- O acervo é composto por edições dos jornais Diário da Manhã (1935-2022), fotografias, cópias de documentos de Túlio Fontoura e chapas de impressão do jornal. Os documentos estão organizados em caixas-arquivo, pastas e encadernações, totalizando: Jornais em maços e encadernações: 577; Caixas de fotografias: 110.
- Palavras-chave
- História de Passo Fundo
- Direitos de reprodução e uso
- Acervo protegido pela Lei 9.610/98. Proibida a reprodução para fins comerciais sem a autorização dos detentores legais do direito. A reutilização destes conteúdos é livre e gratuita devendo ser mencionado o IHPF como fonte de referência, na seguinte forma: Acervo Instituto Histórico de Passo Fundo.
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